Discurso de Tomada de Posse

Dra. Aida Batista
2012-2015


Exmos. Corpos Sociais Cessantes
Exmo. Representante da Secção Regional de Coimbra da Ordem dos Farmacêuticos
Exma. Representante do Colégio de Farmácia Hospitalar
Exmos. Representantes da Industria Farmacêutica
Senhores Convidados
Minhas Senhoras e Meus Senhores
Caros colegas
Amigos

Gostaria em primeiro lugar de agradecer a todos os presentes que se deslocaram à nossa sede para participarem nesta tomada de posse. Muito honram esta Direcção e restantes Corpos Sociais que tenham querido associar-se ao início de um novo mandato, que ambicionamos transformar também num novo ciclo para a Associação Portuguesa de Farmacêuticos Hospitalares.
Como Presidente da APFH queria, em primeiro lugar, dirigir um pensamento aos associados e aos Farmacêuticos Hospitalares Portugueses que são a razão da existência desta associação.
Permitam-me ainda saudar a Representante da Secção Regional da Ordem dos Farmacêuticos.
Um agradecimento pela presença da representante do Colégio da Especialidade a colega Ana Cristina Teles, antecipando uma colaboração frutuosa.
Gostaria igualmente de salientar o importante papel dos colegas fundadores da APFH e dos que durante os 18 anos de vida da nossa associação se dedicaram, tantas vezes com sacrifícios pessoais, à sua continuidade e afirmação. A eles muito obrigada.
Não posso deixar de saudar todos os colaboradores que têm contribuído para consolidar a estrutura administrativa e logística da APFH.
Por último, uma palavra de apreço à indústria farmacêutica que sempre nos apoiou com formação, parcerias, prémios, comparticipações, cursos ou congressos. Esperamos poder continuar a contar com o vosso apoio.
Minhas Senhoras e Meus Senhores:
Ao tomarmos hoje posse assumimos um compromisso sério com todos os associados e os farmacêuticos hospitalares portugueses, que procuraremos cumprir e fazer cumprir.
A Direcção da APFH e os restantes corpos sociais comprometem-se a respeitar o plano de acção proposto. Embora não seja o momento nem o espaço apropriado para o enunciar exaustivamente, não posso deixar de citar três pontos essenciais:
- A promoção activa do reconhecimento dos farmacêuticos hospitalares perante a tutela, os doentes e a população em geral, realçando o papel que por direito lhes deve ser atribuído na actual política de saúde e evidenciando publicamente a sua inquestionável mais valia na prestação de cuidados de saúde
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- A manutenção da qualidade técnico-científica do farmacêutico hospitalar, proporcionando-lhe, por isso, formação adequada
- A transmissão à tutela do que são as preocupações dos farmacêuticos hospitalares em matéria laboral e profissional, colaborando com a Ordem dos Farmacêuticos e o Sindicato neste complexo domínio.
Por outro lado, exigiremos aos associados e a todos os farmacêuticos hospitalares que cumpram a sua parte do compromisso e que, em boa medida, passa por uma participação activa na vida da APFH e, portanto, pelo cumprimento dos seus deveres como associados. Uma associação não é só a Direcção e os seus Corpos Sociais, mas também todos os Associados. Só assim podemos manter uma estrutura viva, interventiva e respeitada.
Os tempos que vivemos não são fáceis, os esforços que nos pedem por vezes parecem hercúleos, mas a união faz a força e os resultados surgem mais facilmente quando se trabalha em equipa.
A Associação Portuguesa de Farmacêuticos Hospitalares continuará a defender de uma forma intransigente a Farmácia Hospitalar e os farmacêuticos hospitalares pois temos a certeza de que assim os doentes terão uma terapêutica melhor, mais segura, mais eficiente e aos menores custos. Para tal a APFH estará sempre disponível para colaborar com o Ministério da Saúde, Infarmed, Ordem dos Farmacêuticos. Contem connosco.
Antes de terminar queria dirigir um agradecimento muito especial e antecipado a todas as nossas famílias: maridos, mulheres, filhos, pais, namorados que nos vão acompanhar neste mandato. Sabemos que não vai ser fácil, que muitas vezes terão de prescindir da nossa companhia e que sem a vossa compreensão e apoio não conseguiremos cumprir a missão para que fomos eleitos.
Muito obrigada a todos.